segunda-feira, 8 de agosto de 2011

"Sabe, você anda 'tão..."
"Desleixado."
"Isso... Desleixado com essas coisas da faculdade, do exército..."
"Com a minha vida?"
"É..."
"Relaxa, eu dou um jeito."

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Lá estava, eu tendo o meu cabelo cortado. De alguma forma chegamos(eu e o barbeiro) no assunto sobre deus ser surdo. Na verdade, era sobre as pessoas gritarem com/por ele como se ele tivesse alguma deficiência auditiva. Ele logo me perguntou se eu acreditava nele. 'É, né.' e já pensava numa desculpa para me dar mais tarde... 'O cara tinha uma tesoura na minha cabeça, pô.' deveras sou muito pessimista porque ele apenas deixou o assunto morrer e terminou o corte. Mas o que eu podia fazer, né? Ele tinha uma tesoura na minha cabeça.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Não há tempo para fraquezas.
Não há espaço para fraquezas.
Fraquezas só existem no mundo bidimensional das pessoas quadradas.
._.

sábado, 21 de maio de 2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

15/04/2011 - 02:13 - Madrugada. Nunca fui de escrever datas nas coisas que escrevo. A vida anda me sacaneando. Como sempre. Acabei de me olhar no espelho e ver que minha pele dos ombros está saindo; mas isso não é sacanagem, é legal. Logo abaixo, nas costas, tem um monte de feridinhas... Parece "ligue os pontos"... Sacanagem... Meu tédio é o mesmo, senão maior. Mas houve uma drástica redução na minha habilidade de escrita... Isso me deixa puto. As mulheres cuja presença  me é agradável são constan(cachorros latindo na rua me atrapalharam a continuar escrevendo - isso me fez andar pelado até meu quarto para pegar um MP4)temente impedidas de me ver. Isso me deixa muito puto. Decidi tomar banho. Era esse o objetivo inicial de minha nudez. O banho foi meio frustrante como banho e médio como fonte de ideias. De qualquer jeito, tudo que faço a seguir é enrolar até poder ligar pra alguém importante e finalmente ir dormir. 07:56

domingo, 10 de abril de 2011

Vem aquela senhora de idade avançada a quem chamo de vó
-Oi, meu filho. Como está?
-Tô mal.
-Tá não.
 ¬¬

terça-feira, 22 de março de 2011

Vagueando em minha mente, acabei por achar uma aula de português sobre preposições. Os alunos repetiam exemplarmente. Eu não, óbvio. Não que eu estivesse emburrado ou com o costumeiro tédio, apenas não sabia. "a, ante, até, ..., para, perante, por." as que eu sabia, e dizia. Para a professora não aporrinhar de novo, é claro.

segunda-feira, 21 de março de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Ultimamente não sinto mais aquela dor de cabeça que já me era comum. Companheira até. Ultimamente também não sinto mais aquela vontade incontrolável de escrever. Doença e criatividade certamente andam junto. Ou juntas. Quem sabe?

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Perdi um texto que escrevia para postar aqui...
Mas, em suma, dizia algo óbvio. As pessoas, em geral, são idiotas.
-Você errou o chute?
-Não, chutei o arame porque é gostoso. Olha minha cara de prazer. "¬¬"

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Redação idiota. Fato.

Feita numa prova de vestibular. Eita.

"Fuga ao tema?

A opinião da cientista política se resume a duas linhas, como esperam que um candidato faça um texto de 25(linhas, só para começar a me prolongar) sobre o mesmo tema(importância da revolução digital no processo eleitoral brasileiro)? Avalia-se então mais a capacidade de ser prolixo que a capacidade de ser coerente e coeso?

Bem... A internet é um "avanço" da TV, tal qual esta (a TV, obviamente) foi do rádio. Inicialmente, (com o rádio) as pessoas podiam ouvir as opiniões dos candidatos(a algum cargo político, só para deixar claro). Inovação tecnológica, surge a TV. As pessoas passam a ver seus candidatos. A imagem tem um grande efeito na opinião do eleitor. Muda-se a dinâmica política. Investe-se na aparência. Quão maior o cargo que anseiam, maior a elegância. Inovação tecnológica, surge a internet. As pessoas passam a contactar seus candidatos. Muda-se a dinâmica política. Investe-se na proximidade do candidato e seus eleitores, cria-se uma afetividade, uma intimidade. Falsas, claro, mas quem se importa? O eleitor quer ser notado pelo candidato, uma resposta pela internet garante seu voto(garantia pro candidato e o voto pra ele também).

As inovações em nada mudam a essência do processo eleitoral. Apenas o dinamizam. Mas só para ninguém ficar entediado. Talvez o próximo passo seja a possibilidade de marcar um futebolzinho com seus candidatos preferidos(abaixo do cargo de senador, acima disso é só tênis - e uma sinuquinha por fora) com direito a uma missa depois. Afinal, é disso que o brasileiro acha que entende: Política, Futebol e Religião. Mais dinâmico que isso acaba ficando inerte."